Estreias da Sexta (23/07)

Por Everton Rodrigues

  • Predadores
Um grupo formado pelos assassinos mais temidos da Terra é lançado em um planeta alienígena, onde descobrem que estão numa grande cilada, na qual eles são a presa. Liderados pelo mercenário Royce (Adrien Brody), todos têm que se unir para encontrar uma aeronave abandonada e fugir dos Predadores que caçam por prazer e diversão.

Com direção de Nimród Antal e produção de Robert Rodriguez, o filme mescla ficção científica, suspense e terror em 107 minutos de duração. No elenco, Alice Braga (a mais internacional de nossas atrizes), que interpreta a habilidosa atiradora de elite Isabelle, uma mulher bonita e com sangue frio para lidar com as armas.

O filme, orçado em US$ 40 milhões, ainda tem Topher Grace, Danny Trejo e Laurence Fishburne no elenco. A obra do diretor Nimród Antal marca o retorno do clássico personagem cultuado pelos fãs nos filmes Predador (1987), Predador 2 (1990), Alien vs. Predador (2004) e Alien vs. Predador 2 (2007).
  • O Bem Amado
Grande sucesso da teledramaturgia brasileira da década de 1970, O Bem Amado está de volta, agora nos cinemas, para contar a história de Odorico Paraguaçu (Marco Nanini), prefeito da cidade de Sucupira, que tem como objetivo principal em sua administração inaugurar um cemitério. Porém, há um problema: ninguém morre na cidade.

Com o apoio de Dulcineia (Andréa Beltrão), Judiceia (Drica Moraes) e Doroteia (Zezé Polessa), as irmãs Cajazeiras, e a oposição liderada por Vladmir (Tonico Pereira), dono do jornal local, o prefeito corrupto faz de tudo para conseguir um defunto e estrear o cemitério municipal. Entre as tentativas, importa para a cidade Ernesto (Bruno Garcia), o moribundo que nunca morre, e contrata o famoso matador Zeca Diabo (José Wilker), responsável pela morte de seu antecessor. Na trama ainda tem espaço pra um romance entre Caio Blah e Maria Flor.

Essa sátira da política brasileira, dirigida por Guel Arraes e produzida por Paula Lavigne, tem algumas atualizações em relação ao marco televisivo de Dias Gomes. Agora, as irmãs Cajazeiras, que eram beatas, se tornaram peruas, e Odorico é muito mais urbano, um bacharel que fala difícil e abusa de neologismo para impressionar.

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