- Shrek Para Sempre
É uma especie de homenagem a toda a série que há quase 10 anos vem animando públicos de todas as idades com muito sarcasmo, dublagens perfeitas e diversas citações ao mundo comtemporâneo.
Tudo se inicia com Shrek em plena crise, graças à mudança brusca em sua vida. Agora pai de três bebês, casado, ídolo local e atração turística, pouco restou daquele ogro temível que amedrontava a todos com a simples presença. Cada vez mais Shrek se irrita com a situação que vive, ao ponto de cometer o mais grave dos erros: lamentar que tudo tenha ocorrido. É aí que entra Rumpelstiltiskin(dublado pelo ator Walt Dohrn), o vilão de nome complicado que o próprio filme logo passa a chamar por dois apelidos.
Rumple, ou Stilskin, oferece a Shrek um acordo vantajoso. O ogro tem a chance de recuperar sua antiga vida em troca de um dia de sua infância. É claro que ele aceita e é claro que não dá certo! Shrek é jogado para uma vida alternativa, onde não salvou a princesa Fiona e não conheceu o Burro. Ou seja, nada do exibido desde o primeiro filme aconteceu. É a chance de acompanhar o que seria dos personagens nesta situação e relembrar vários elementos que deram charme à série.
- Almas à Venda
Paul está com problemas no novo trabalho. Sofrendo de ansiedade, ele decide encontrar ajuda num artigo de uma revista que promete aliviar o sofrimento das pessoas extraindo, congelando e guardando suas almas.
O filme é uma comédia surrealista que mistura drama e ficção científica (que eu particularmente adoro). Paul Giamatti (que inclusive usa seu próprio nome no filme) está em crise com a mulher (Emily Watson). O Dr. Flintsten (David Strathairn) tenta ajudar Paul a recupera sua auto-estima livrando-se de sua alma. O problema agora é o "tráfico de almas", quando Paul se arrepende e tenta recuperar sua alma, ele descobre que ela está na Rússia (porque sempre a Rússia?!).
Na direção temos Sophie Barthes que estréia com chave de ouro inspirando-se no escritor russo Nikolai Gogol.
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